segunda-feira, 5 de abril de 2010
EDUCAÇÃO
domingo, 4 de abril de 2010
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais.Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
Estratégias de Ensino para a Prática da Educação Ambiental
Um programa de educação ambiental para ser efetivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. Utiliza-se como laboratório, o metabolismo urbano e seus recursos naturais e físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela circunvizinhança e sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente e o planeta.
A aprendizagem será mais efetiva se a atividade estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem aluno e professor.
Discussão em classe (grande grupo);
Discussão em grupo (pequenos grupos com supervisor-professor);
Mutirão de idéias (atividades que envolvam pequenos grupos, 5-10 estudantes para apresentar soluções possíveis para um dado problema, todas as sugestões são anotadas. Tempo limite de 10 a 15 min.);
Trabalho em grupo: envolve a participação de grupos de 4-8 membros que se tornam responsáveis pela execução de uma tarefa;
Debate: requer a participação de dois grupos para apresentar idéias e argumentos de pontos de vista opostos;
Questionário: desenvolvimento de um conjunto de questões ordenadas a ser submetido a um determinado público;
Reflexão: o oposto do mutirão de idéias. É fixado um tempo aos estudantes para que sentem em algum lugar e pensem acerca de um problema específico;
Imitação: estimula os estudantes a produzir sua própria versão dos jornais, dos programas de rádio e Tv;
Projetos: os alunos, supervisionados, planejam, executam, avaliam e redirecionam um projeto sobre um tema específico;
Exploração do ambiente local: prevê a utilização/exploração dos recursos locais próximos para estudos, observações, caminhadas etc.
terça-feira, 9 de março de 2010
MULHERES QUILOMBOLAS
08 DE MARÇO - DIA DAS MULHERES
EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
EDUCAÇÃO INDÍGENA
EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL
quinta-feira, 4 de março de 2010
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O segmento é regulamentado pelo artigo 37 da lei nº 9394[1] de 20 de Dezembro de 1996 (LDB). É um dos segmentos da Educação Básica que recebem repasse de verbas do Fundeb.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
CONVIVÊNCIA NA DIVERSIDADE
A escola como esfera pública democrática pode possibilitar a capacitação de pais, alunos e educadores para a participação na busca de soluções para os problemas da escola, do bairro, da cidade, do Estado, do País e da vida da espécie humana no Planeta.
Um ponto de partida para que exista o respeito à diversidade na escola é aceitarmos que os agentes que interagem na escola têm interesses, visões de mundo e culturas diferentes e nenhum de nós tem o monopólio da verdade, da inteligência e da beleza. Daí a necessidade de negociações permanentes para que todos façam concessões, e todos tenham ao menos parte dos seus interesses e valores contemplados no espaço público da escola.
O DIREITO DE APRENDER DE TODOS E DE CADA UM
"Educação em Direitos Humanos é a preservação e o respeito à vida humana em todos os seus aspectos"
VALORES E EDUCAÇÃO
domingo, 7 de fevereiro de 2010
EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE
A educação, centrada apenas no respeiro e boa convivencia com o semelhante a nós mesmo, ou seja, centrada na "identidade", soa cada vez mais estranha num mundo em que nosso próximo é, muitas vezes, diferentes de nós.
Fonte: Fundamentos para Educação na Diversidade - Clodoaldo Meneguello Cardoso.
Figura: www.educacional.com.br
As causas do Trabalho Infantil e o difícil combate
Justamente por se tratar de uma questão tão complexa o seu combate não depende apenas de vontade política, mas de ações concretas em diversas frentes.
Estas devem levar em consideração que o trabalho infantil assume várias
formas dependendo do país, do setor de atividade e das características culturais familiares.
Combater o trabalho infantil também significa dar condições e acesso à educação. Eliminar frentes de trabalho simplesmente pode significar apenas a transferência do problema.
Como surgiu o trabalho infantil?
Com a vinda dos imigrantes e o fausto do café, antes dos dez anos de idade as crianças já trabalhavam nas lavouras cafeeiras. Algumas famílias fugiram do futuro condenado à miséria e se mudaram para as cidades, especialmente São Paulo, onde passava a se concentrar a indústria brasileira.
Mas a realidade também aí se mostrava avassaladora. Em 1920, cerca de 10% dos trabalhadores da indústria paulista eram crianças de até 14 anos. Mais da metade dos trabalhadores têxteis eram crianças e adolescentes. Encontravamse crianças nas fábricas e oficinas desde os cinco anos de idade.
No período da industrialização, reduziu-se o número de crianças trabalhadoras na indústria e ampliou-se o acesso à escola. Uma nova legislação restringiu o trabalho de crianças e adolescentes.
Entre 1950 e 1970, o percentual de crianças entre 10 e 14 anos que trabalhavam caiu de 19,8% para 12,7%. Mas poucas melhoras ocorreram na agricultura e no setor informal.
Houve redução importante do trabalho infantil no período pós-anos noventa. Entre 1992 e 2003, o total de crianças trabalhadoras entre 10 e 17 anos encolheu em 27% e a redução foi ainda maior nas faixas etárias mais baixas. Por exemplo, o percentual
de crianças com 10 a 14 anos trabalhando caiu pela metade desde então. Mesmo assim, o Brasil possuía 5 milhões de pequenos trabalhadores em 2003, dos quais 270 mil eram crianças de 5 a 9 anos. Ou seja, a incidência do trabalho infantil vem caindo mas ainda
resta muito por fazer.